Os portáteis "Magalhães" que estão a ser distribuídos mas escolas, ao que parece, já em versão melhorada, são, no dizer de Manuel Cerqueira, presidente da Associação Portuguesa de Software, “uma fábrica de piratinhas”.
No entanto, tirando a prova dos nove, chega-se à conclusão de que "a percentagem de software pirateado em Portugal tem-se mantido relativamente estável ao longo dos últimos quatro anos".
Sendo assim, impõe-se afirmar que o "Magalhães" não só não é " uma fábrica de piratinhas" como tem o que outros não têm, isto é, sucesso. Aliás, comprovado com a enorme aceitação com que tem sido premiado onde já chegou, países estrangeiros incluídos.
E concluo: se é costume dizer que o sucesso alheio gera "dor de corno", este caso confirma-o.
2 comentários:
Tava a espera que um produto vendido com o apoio do governo estivesse licenciado, mas olhem enganei-me.
O pessoal devia de se unir e exigir o dinheiro de volta.
Pois...depois anda a malta a vender coisas piratas nas feiras! Tá mal.
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