Terra dos Espantos porque vivemos numa terra de "maravilhas".
terça-feira, 13 de abril de 2010
Os 3 em 1
Segundo o resumo do JN da entrevista dada à SIC, "Despartidarizar, desgovernamentizar e desestatizar" são os três “D” de Passos Coelho.
Para quê gastar tanta tinta ? Um "D" chega: o de "Desmantelar". O Estado social, naturalmente.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Eu acrescentaria mais um ou dois "Dês":
Um "D", indiscutivelmente, o de DESAMBIENTALIZAR" ou o de "D"esaguar pelo esgoto o Instituto da Água que depende do ministério do Ambiente e da senhora "Pássaro". As razões são as seguintes: Não sei onde vão eles buscar tanto dinheiro, mas pelo que ouvi ontem numa transmissão da subcomissão do ambiente e ordenamento etc. onde a senhora Pássaro prestou esclarecimentos, na Lagoa de Óbidos para além de uma abertuta para o mar e de um desassoreamento ou dragagem da dita que vai custar muitos milhões, o dito instituto com o beneplácito da senhora Pássaro e o silêncio generalizado, vai gastar ainda mais de SESSENTA MILHÕES DE CONTOS (mais de trezentos milhões de Euros) a fazer uma ripagem para permitir uma época balnear à maneira...
Sabem, vocês, as Câmaras municipais da área, ao longo dos anos, foram lançando, irresponsavelmente, para a Lagoa as fezes e os dejectos industriais e, agora, todos pagamos a limpeza da borrada feita localmente...
Como consequência (não como castigo) agora deveriam eles ficar com a época balnear estragada para perceberem o que é isso do "princípio do poluidor pagador", ou seja pagavam, não a sério, como devai ser, mas com um pequeno desprazer! Mas vão "botar" para lá toneladas, millhões de toneladas de areia par o mar se comprazer em levar. Para ser levada toda a areia como o foi na Costa da Caparica para proteger um parque de campismo, que aquilo era e é, um amontoado de barracas com avançados e vasos de flores, pegadas umas às outras, num despautério inacreditável de "segundas habitações" .
AÍ o INSTITUTO DA ÁGUA lançou milhões de contos para a areia ser levada pela natureza. Gastaram milhões com estudos e milhões com areia para contrariar a "mãe natureza". Ali em Óbidos, com aqueles deputadozinhos lá da terra e outros, supostamente dos verdes, a defender o ambiente...
Quem diz a esses senhores que devem parar de deitar o nosso dinheiro à água? pelos vistos ninguém!
Por isso concluo que estamos nas ruas da amargura... e vamos ficar pior. Assim já estou de acordo em que se construa a linha do TGV , pois que o dinheiro deitado à água e para satisfazer "pequenos" interesses, chegaria muito bem. Rafael Sertório
Realmente é já um DESASTRE, mas com este desastre ambiental assim apagado como se nada fosse pelo dinheiro dos nossos impostos e ainda, por cima, colocar mais quase meio por cento do nosso DÉFICE para gozarem a praia..., é inadmissível.
INTOLERÁVEL é também que no PEC e nas medidas que daí resultarão e estão anunciadas, se vá reduzir tectos de deduções fiscais na saúde e educação etc. para reduzir o défice.
Os gastos do Instituto da Água ao longo dos anos pelas minhas contas serão de tal monta que serão uma parcela significativa do nosso défice. Nem os países ricos procedem assim!
Disto ninguém fala. Com este cuidado de "quem tem voz" em cuidar da coisa pública estamos conversados quano ao previsível desastre. Cumprimentos. R.S.
3 comentários:
Eu acrescentaria mais um ou dois "Dês":
Um "D", indiscutivelmente, o de DESAMBIENTALIZAR" ou o de "D"esaguar pelo esgoto o Instituto da Água que depende do ministério do Ambiente e da senhora "Pássaro".
As razões são as seguintes: Não sei onde vão eles buscar tanto dinheiro, mas pelo que ouvi ontem numa transmissão da subcomissão do ambiente e ordenamento etc. onde a senhora Pássaro prestou esclarecimentos, na Lagoa de Óbidos para além de uma abertuta para o mar e de um desassoreamento ou dragagem da dita que vai custar muitos milhões, o dito instituto com o beneplácito da senhora Pássaro e o silêncio generalizado, vai gastar ainda mais de SESSENTA MILHÕES DE CONTOS (mais de trezentos milhões de Euros) a fazer uma ripagem para permitir uma época balnear à maneira...
Sabem, vocês, as Câmaras municipais da área, ao longo dos anos, foram lançando, irresponsavelmente, para a Lagoa as fezes e os dejectos industriais e, agora, todos pagamos a limpeza da borrada feita localmente...
Como consequência (não como castigo) agora deveriam eles ficar com a época balnear estragada para perceberem o que é isso do "princípio do poluidor pagador", ou seja pagavam, não a sério, como devai ser, mas com um pequeno desprazer!
Mas vão "botar" para lá toneladas, millhões de toneladas de areia par o mar se comprazer em levar.
Para ser levada toda a areia como o foi na Costa da Caparica para proteger um parque de campismo, que aquilo era e é, um amontoado de barracas com avançados e vasos de flores, pegadas umas às outras, num despautério inacreditável de "segundas habitações" .
AÍ o INSTITUTO DA ÁGUA lançou milhões de contos para a areia ser levada pela natureza.
Gastaram milhões com estudos e milhões com areia para contrariar a "mãe natureza".
Ali em Óbidos, com aqueles deputadozinhos lá da terra e outros, supostamente dos verdes, a defender o ambiente...
Quem diz a esses senhores que devem parar de deitar o nosso dinheiro à água?
pelos vistos ninguém!
Por isso concluo que estamos nas ruas da amargura... e vamos ficar pior.
Assim já estou de acordo em que se construa a linha do TGV , pois que o dinheiro deitado à água e para satisfazer "pequenos" interesses, chegaria muito bem.
Rafael Sertório
Caro Rafael Sertório:
Eu sou mais parco em "D". Tantos destes "D" podem redundar em mais um "D". De "Desastre".
Cumprimentos.
Caro,
Realmente é já um DESASTRE, mas com este desastre ambiental assim apagado como se nada fosse pelo dinheiro dos nossos impostos e ainda, por cima, colocar mais quase meio por cento do nosso DÉFICE para gozarem a praia..., é inadmissível.
INTOLERÁVEL é também que no PEC e nas medidas que daí resultarão e estão anunciadas, se vá reduzir tectos de deduções fiscais na saúde e educação etc. para reduzir o défice.
Os gastos do Instituto da Água ao longo dos anos pelas minhas contas serão de tal monta que serão uma parcela significativa do nosso défice.
Nem os países ricos procedem assim!
Disto ninguém fala. Com este cuidado de "quem tem voz" em cuidar da coisa pública estamos conversados quano ao previsível desastre.
Cumprimentos.
R.S.
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