Primeiro-ministro - José Sócrates;
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros – Luís Amado;
Ministro de Estado e das Finanças - Fernando Teixeira dos Santos;
Ministro da Presidência – Pedro Silva Pereira;
Ministro da Defesa Nacional - Augusto Santos Silva;
Ministro da Administração Interna – Rui Pereira;
Ministro da Justiça - Alberto Martins;
Ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Vieira da Silva;
Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - António Manuel Soares Serrano;
Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - António Augusto da Ascensão Mendonça;
Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território - Dulce dos Prazeres Fidalgo Álvaro Pássaro;
Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social - Maria Helena dos Santos André;
Ministra da Saúde - Ana Maria Teodoro Jorge;
Ministra da Educação - Isabel Alçada;
Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Mariano Gago;
Ministra da Cultura - Maria Gabriela da Silveira Ferreira Canavilhas
Ministro dos Assuntos Parlamentares - Jorge Lacão
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros - João Tiago Silveira
(Posse agendada para a próxima 2ª feira)
Comentário
1. Transitam do anterior Governo os ministros que já eram apontados como insubstituíveis (Luís Amado, Teixeira dos Santos, Pedro Silva Pereira, Augusto Santos Silva, Vieira da Silva, Ana Jorge e Mariano Gago) embora nalguns casos se verifique a mudança de pasta (Vieira da Silva e Augusto Santos Silva). A excepção terá sido Rui Pereira que se admitia que viesse a ser substituído, embora, pessoalmente, considere que teve um bom desempenho no anterior Governo.
2. Saúda-se o reforço da componente feminina, pois o Governo passa a contar com cinco ministras.
3. Nas actuais circunstâncias, (tempo de crise económica e governo minoritário) a formação do Governo requeria muita ponderação, quer por parte do primeiro-ministro, quer por parte das pessoas convidadas. O tempo que decorreu entre a indigitação do primeiro-ministro e a apresentação do elenco governativo, não me parece, ao contrário do que por aí se tem afirmado, que tenha sido excessivo. Depressa e bem não há quem.
4. Os ministros que entram no Governo pela primeira vez não conheço, com excepção do Alberto Martins, meu contemporâneo em Coimbra, que considero uma boa escolha para a pasta da Justiça. Trabalho não lhe vai faltar.
5. Governar nos tempos que correm não vai ser tarefa fácil. Saúda-se, por isso, a disponibilidade e a coragem dos novos ministros. E formulam-se votos de boa sorte.
1 comentário:
É isso: votos de boa sorte.
:)))
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