sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Notícias à moda do Zé Manel e do patrão

Ao noticiar a campanha do PS em Guimarães, o "Público" on line chama para título os insultos de um indivíduo isolado, como se isto fosse uma notícia insólita e nunca vista em campanha eleitoral. Nem no dia em que a sua seriedade como jornal foi publicamente posta em causa, o "Público" renuncia ao seu facciosismo, nem à sua própria campanha.
Se tal acontece, mesmo em tais circunstâncias, é porque este é o entendimento que o Zé Manuel e o seu patrão têm do que seja a "liberdade de imprensa", ou a "independência" do jornal.
Seja como for, uma coisa é certa. Belmiro de Azevedo não mantém o "Público", com o propósito de ganhar dinheiro, pois tal objectivo nunca foi alcançado, o que mostra que os fins que Belmiro de Azevedo prossegue só podem ser outros. Será ousado admitir, perante o cenário de sucessivos prejuízos, acumulados desde a sua fundação, que a missão do "Público" será antes a de servir como "voz do dono" e dos amigos ?
Se não é, pelo menos, parece.

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