Comissão Europeia: "Nem cortar salários da função pública (cujo maior mérito é o de encolher o défice público), nem baixar a Taxa Social Única (TSU), compensando a perda de receita com mais impostos sobre o consumo (designadamente o IVA), contribuem para resolver duradouramente problemas de competitividade e, logo, de desequilíbrios da balança externa de um país."
Devido à baralhação, embora não só, o parto do Orçamento de Estado para 2012 tem sido a tal ponto difícil que Passos Coelho foi levado a confessar que o Orçamento de Estado para 2012 “Será seguramente o mais difícil de fechar e o mais difícil de executar de que temos memória em Portugal”.
E será que na próxima quinta feira vamos ter a proposta de Orçamento aprovada? Com tanta baralhação e com notícias como esta, duvido.
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