Nenhuma sociedade organizada, de que o Estado é o exemplo mais acabado, vive sem regras. Estas podem ser mais ou menos perfeitas e, se não forem adequadas ao bem comum, devem ser modificadas. Mas enquanto se mantiverem em vigor e não forem consideradas injustas pela sociedade em geral, há que observá-las. Se o próprio Estado se encarrega de violar as regras que ele próprio estabeleceu, não é de esperar outra coisa que não seja o caos instalado.
Esse vai ser o resultado das medidas arbitrárias do Orçamento de Estado que o actual governo pretende ver aprovado.
Vai ser o salve-se quem puder.
1 comentário:
Há uma frase de um cartaz na manif de sábado que me ficou na memória, Francisco:
" Quando já não tiveres nada a perder, o que serás capaz de fazer?"
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