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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Do Estado mínimo ao Estado tapa-buracos
Os actuais (des)governantes estão prontos para reduzir o papel do Estado na economia, vendendo (ao desbarato, pelo que ouço dizer) as posições que detém na EDP, na GALP, na REN e até nas Águas de Portugal, porque defendem um Estado mínimo.
Porém, a concretizar-se a participação do Estado na recapitalização dos bancos (via que este e este, pelo menos, não excluem) mais apropriadamente se diria que, se querem um Estado mínimo, um Estado tapa-buracos também lhes dá muito jeito.
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