Pelo menos é o que Cavaco Silva veio reafirmar, depois dum prolongado silêncio de mais de um mês, convocando para o efeito a sua longa experiência como primeiro-ministro e presidente da República.
Se Cavaco Silva não tinha mais nada para dizer para justificar o seu reaparecimento público, para além da repetição do ditado popular de duvidosa justeza e da inconsequente afirmação, a propósito da última grande manifestação do 2 de Março, de que “as vozes que se fizerem ouvir não podem deixar de ser escutadas”, bem se pode concluir que podia continuar a "ressonar".
1 comentário:
O homem tem andado a escrever o Roteiros VII, Francisco!
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