O primeiro-ministro Passos Coelho diz agora que "Não temos margem para falhar". Isto dito por uma espécie de governante que não fez ainda outra coisa que não seja falhar só pode tido na conta de uma pilhéria. De facto, o dito primeiro-ministro tem falhado tanto ou tão pouco que é já mais conhecido pelo nome de Passos Falhar Coelho, porque falha sistematicamente o alvo.
Acrescente-se, em abono da verdade, que o apelido "Falhar" é, actualmente, o mais comum entre os membros da Comissão Liquidatária (CL) (vulgo: governo) e não sei mesmo se ainda há algum que não tenha adoptado o novo apelido.
Brevitatis causa, avanço apenas, para já, com alguns exemplos. À cabeça os ministros de Estado, isto é, que estão:
- O número dois da CL que está Finanças é agora tratado, mesmo entre os seus pares, por Vítor Falhar Gaspar, porque falhar é, realmente, não só seu lema, mas uma sua verdadeira obsessão.
- O número três que está nos Negócios no Estrangeiro já só é conhecido, até na China, por Paulo Falhar Portas.
E, por último, porque tenho mais que fazer, não podia deixar de aqui lembrar o auto-intitulado Álvaro, concebido por Passos Falhar Coelho como super-ministro da Economia, mas rapidamente transformado num super-falhanço chamado Álvaro dos Santos Falhar Pereira.
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