Temos de convir que a estratégia é de "génio".
Como primeiro passo, impõe-se a austeridade custe o que custar aos países do Sul da Europa (Portugal, Itália, Espanha e Grécia). Atrás da austeridade, vem o desemprego maciço de quadros qualificados. Finalmente, importam-se, desses países, a custo zero, centenas de milhares de emigrantes qualificados, designadamente, médicos e engenheiros.
Compreende-se a estratégia da Alemanha, mas já não se compreende que os governantes indígenas dos países fornecedores, aos quais, coube arcar com a factura da formação, se comportem como lacaios recrutadores ao serviço da potência dominante, como os (des)governantes portugueses, os primeiros a incentivar a expatriação da geração mais qualificada que o país já teve.
2 comentários:
Admito que a próxima semana
será uma boa semana
OS RICOS MAIS RICOS, OS POBRES MAIS POBRES: os mais pobres endividam-se para pagar a formação... depois os mais ricos contratam a mão-de-obra qualificada a custo zero - que belo negócio!?!!!
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