A demissão do "impressionante" e "inconcebível" ministro "astrólogo" Vítor (Falhar) Gaspar, agora reclamada por pessoas de todos os quadrantes, é o mesmo que tratar uma doença grave com paninhos quentes. A verdade é que o responsável pela política de austeridade "custe o que custar" e do "empobrecimento" não é Gaspar, mas o primeiro-ministro Passos (Falhar) Coelho. A doença que afecta o país só se cura com a demissão deste governo. E ponto final.
Nem se diga que a queda do governo geraria uma grave crise política. Tomando as palavras de Pedro Marques Lopes (aqui) também eu pergunto: "Mas há maior crise política do que manter em funções um Governo que pelas suas próprias decisões políticas nos trouxe até aqui? Há maior crise política do que manter um Governo que ainda pensa que este caminho é o certo? "
E tal como Pedro Marques Lopes também concluo, usando de novo as suas palavras: "Manter tudo como está, essa, sim, será uma colossal crise política."
1 comentário:
Aliás, não acredito que Passos remodele Gaspar, tal como não remodelou Relvas. Eles são, efectivamente, os vértices do triângulo e, por isso, só com o abandono de Passos os outros cairiam.
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