Pelo que já se conhece, através do DEO, a política deste execrando governo continuará a pautar-se pela austeridade. Se houvesse necessidade de confirmação, aí estão as palavras da eminência parda que dá pelo nome bem apropriado de Moedas que garante que o fim do programa de assistência financeira a Portugal "não significa o fim do ímpeto reformista", ímpeto que até agora não se traduziu noutra coisa que não fosse em aumento dos impostos, sem paralelo no passado; em cortes perfeitamente arbitrários nas pensões e nos salários dos funcionários públicos e, last, but not least, na desvalorização sistemática e por todos os meios, legais e ilegais, do factor trabalho.
O tal "ímpeto reformista" decorreu até agora sob o signo do "empobrecimento", mas a expressão deve ter, entretanto, perdido o encanto de que gozava nos corredores governamentais e um novo lema foi descoberto, mais apropriado para levar ao engano os incautos. É com isso que este governo está a contar quando agora fala em "Caminho para o Crescimento".
Depois de tanta mentira, só alguém muito distraído, se deixará cair no logro. Distraídos, no entanto e pelo que se tem visto até agora, é algo que em Portugal não falta.
Hélas!
4 comentários:
Ao pés destes títeres, o MIRN podia ser considerado de esquerda!
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~ Eles náo reformaram nada, eles destruíram Portugal.
~ Arrasaram as famílias, a sociedade, o estado social e a economia.
~ A passifidade pode terminar de um momento para o outro, de forma explosiva.
~ ~ ~ Já não há paciência! ~ ~ ~
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~ Peço desculpa pelo lapso:
~ ~ ""passividade""
Boa malha!
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