É estranha esta debandada depois do "clamoroso sucesso" da política de austeridade desta espécie de governo "liderado" por Coelho e Portas e patrocinado por Cavaco. Não haverá por aí um Camilo Lourenço, quiçá, um Gomes Ferreira que explique o fenómeno aos leigos? É que, de facto, não se percebe como é que a banca com sede no estrangeiro não quer colher os frutos de um "ajustamento" alegadamente bem sucedido.
Na falta do parecer abalizado dos citados paladinos governamentais, teremos de nos contentar com a palavra de um leigo: seguramente que na expressão "ajustamento alegadamente bem sucedido", certo e verdadeiro é só o "alegadamente".
Sem comentários:
Enviar um comentário