Mais cinco exemplos de "arte urbana" (graffiti) de outros tantos autores, tanto quanto me é lícito julgar pelo estilo.
Aproveito, entretanto, para responder aqui a um comentário ao "post" anterior sobre este mesmo assunto, comentário em que um visitante do blogue se interroga sobre se este tipo de "post" não servirá para encorajar os "borradores de paredes" que pululam por Almada. Julgo que, logo no primeiro "post", deixei claro que não aprecio os "pintores de parede" que em vez de exercitarem o engenho (que não possuem) se limitam a fazer uns traços ou borrões danificando propriedade privada e pública, comportando-se como gente incivilizada que são.
Não é o caso dos graffiti que tenho reproduzido, pois todos eles se encontram ou em muros degradados ou em prédios abandonados, contribuindo de algum modo, num caso e noutro, para dissimular o estado de degradação em que uns e outros se encontram . A escolha dos exemplos foi norteada, desde o princípio, por esta uma preocupação: não dar qualquer publicidade aos prevaricadores. Caso a série venha a ter seguimento, seguir-se-ão as mesmas regras.
(Para ampliar, clicar sobre as imagens)
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