Segundo esta notícia o ministro das Finanças não vai autorizar a passagem de técnicos superiores nem de funcionários de carreiras especiais (professores, médicos, enfermeiros e juízes) para a situação de mobilidade especial.
A decisão parece-me mais do que justificada. Só é pena que a salvaguarda do interesse do Estado (que esta decisão acautela) não tenha sido considerada ab initio. Em todo caso, mais vale tarde do que nunca. Emendar a mão, quando se errou, só revela capacidade de auto-crítica e bom senso, qualidades que não abundam por aí.
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