Sem dúvida que sim: quanto ao olhar arguto (tomara o Pinho tê-lo assim); e também quanto à permanência da passarada. Quando a Mª Emília se for até julgo que a passarada aumentará porque haverá quem melhor trate do Parque da Paz (e com menos gastos, porque até agora tem sido um desperdício de dinheiro só com a plantação de árvores que, deixadas ao abandono durante o verão, acabam por morrer). É um facto que no mesmo sítio, ou por desleixo ou por má escolhas das árvores, já foram plantadas árvores, três e quatro vezes.Algumas lá têm escapado (pinheiros, sobretudo) mas milhares foram plantadas para morrerem. Quem, como eu, frequenta o Parque e o aprecia (e por isso louvo a ideia e a sua concretização) é um desgosto ver o que ali se tem verificado nesse aspecto.
Até já me tinha esquecido da ferroada... que tinha deixado por aqui escondida.
Ainda bem que toca o tema e, isto só para dizer que quando fazem, provavelmente, todos parte da mesma confraria, será difícil, meter na ordem quem é incompetente ou falha nas suas obrigações ( mas quem supervisiona tb pode ter um arranjuinho com quem passa a vida a replantar).
Então, passo, (com esta minha falsa modéstia) a ensinar como alguns engenheiros agrónomos deverão exigir se faça a plantação de árvores (não disse arbustos!):
Cova entre 0,80 a 1,00 metro de profundidade e de largura, colocar no fundo restos lenhosos ou ramas de arbustos, matos, etc. com abundância e calcando-os, cobrindo-os com alguma terra( estes elementos ficarão decompostos ao cabo de uns anos e servirão de elemento amaciador de terras duras e nutritivo quando a árvore crescer e lá chegarem as raízes). Por cima pode colocar estrume orgânico novamente pouca terra seguindo-se a colocação da planta, normalmente a desenvasar no momento. Feita a cama desta feita, pois que como diz o povo quem boa cama faz nela se deita...então e, Seguidamente rega-se de modo a toda a cova ficar ensopada. Se a voltarem a ensopar no mês de Julho podem crer que no ano seguinte está viçosa.
Este o meu contributo para a conservação da natureza e da biodiversidade já que tanto malho no ICNB e outros amadores...
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Juvenil de Fuinha-dos-juncos (Cisticola juncidis Rafinesque)
4 comentários:
tem um olhar bem arguto!
Pois, parece o olhar do Pinho...
Aquele parque da Paz é um manancial de passarada.
Quando a Emília se for embora, será que a passarada fica?
Sem dúvida que sim: quanto ao olhar arguto (tomara o Pinho tê-lo assim); e também quanto à permanência da passarada. Quando a Mª Emília se for até julgo que a passarada aumentará porque haverá quem melhor trate do Parque da Paz (e com menos gastos, porque até agora tem sido um desperdício de dinheiro só com a plantação de árvores que, deixadas ao abandono durante o verão, acabam por morrer). É um facto que no mesmo sítio, ou por desleixo ou por má escolhas das árvores, já foram plantadas árvores, três e quatro vezes.Algumas lá têm escapado (pinheiros, sobretudo) mas milhares foram plantadas para morrerem. Quem, como eu, frequenta o Parque e o aprecia (e por isso louvo a ideia e a sua concretização) é um desgosto ver o que ali se tem verificado nesse aspecto.
Até já me tinha esquecido da ferroada... que tinha deixado por aqui escondida.
Ainda bem que toca o tema e, isto só para dizer que quando fazem, provavelmente, todos parte da mesma confraria, será difícil, meter na ordem quem é incompetente ou falha nas suas obrigações ( mas quem supervisiona tb pode ter um arranjuinho com quem passa a vida a replantar).
Então, passo, (com esta minha falsa modéstia) a ensinar como alguns engenheiros agrónomos deverão exigir se faça a plantação de árvores (não disse arbustos!):
Cova entre 0,80 a 1,00 metro de profundidade e de largura, colocar no fundo restos lenhosos ou ramas de arbustos, matos, etc. com abundância e calcando-os, cobrindo-os com alguma terra( estes elementos ficarão decompostos ao cabo de uns anos e servirão de elemento amaciador de terras duras e nutritivo quando a árvore crescer e lá chegarem as raízes).
Por cima pode colocar estrume orgânico novamente pouca terra seguindo-se a colocação da planta, normalmente a desenvasar no momento.
Feita a cama desta feita, pois que como diz o povo quem boa cama faz nela se deita...então e,
Seguidamente rega-se de modo a toda a cova ficar ensopada.
Se a voltarem a ensopar no mês de Julho podem crer que no ano seguinte está viçosa.
Este o meu contributo para a conservação da natureza e da biodiversidade já que tanto malho no ICNB e outros amadores...
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