Até à conclusão do processo disciplinar não sei (e por mais que gritem, ninguém sabe) se Lopes da Mota incorreu, ou não, nalgum ilícito disciplinar, com a história das "pressões". É o que mandam as regras do Estado de direito, que alguns (a começar pelos partidos que as criam) mandam às malvas sempre e quando tal lhes convém. Mas culpa tem e dela não se livra: aceitou, manifestamente, por falta de critério, companheiros de mesa e de conversa que não são de confiança.
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