A Sociedade Lusa de Negócios (SLN) considera que tem direito a receber uma indemnização do Estado português pela nacionalização do BPN há seis meses, isto quando é sabido que a situação financeira e patrimonial do BPN era negativa, de acordo com avaliações feitas pela Deloitte e pelo Deutsche Bank.
É verdade que o Estado não nacionalizou o BPN por tal ser o interesse dos seus accionistas, pois teve apenas como objectivo evitar a perda de confiança no sistema financeiro nacional, por parte do mercado internacional. Em todo o caso, embora por reflexo, os accionistas do BPN acabaram por ser beneficiados, pois viram-se livre de um problema cuja génese só a eles (na versão da gestão) ou à gestão (na versão dos accionistas) se ficou a dever.
Não deixa, por isso, de ser insólito, que perante a situação negativa do banco apurada por entidades independentes, de acordo com a lei, se sintam ainda com direito a ser ressarcidos. De quê, pergunta-se. Não será antes caso para concluir que são pobres (?) e mal agradecidos?
3 comentários:
Só não são indemnizados porque estamos num ano eleitoral... e pareceria mal!
O Anónimo das 16:14 não tem razão e me queira desculpar esta dissensão.
Não serão indemnizados porque não souberam distinguir o BI (bilhete de identidade) do BI ( do banco insular).
Se fossem pessoas inteligentes ainda se compreendia que o dinheiro na sua mão poderia ter uma utilidade e assim, ser bem utilizado.
Agora, indemnizar essa gente seria atirar pérolas a porcos (me desculpem os suínos onde lhes vejo alguma esperteza).
E, depois, os porcos não gostam de pérolas e, só por isso, eu considero desperdício...pois que, de outro modo, preferiria optar pelos porcos se isso os engordasse.
so espero q o estado seja inteligente e não va nisso , ora pois
joão costa
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