“Não somos burocráticos, não somos estúpidos”; "Se a economia se deteriorar, não se reforça a tendência negativa através de mais cortes" (Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão, em visita a Espanha.)
O homem estúpido não é certamente, mas deve ser de compreensão lenta para só ter visto que a política de austeridade na Europa que ele tem defendido com unhas e dentes não tem saída depois de o desemprego ter ultrapassado um quarto da população activa em Espanha com consequências que, se ainda não atingiram, têm potencial para atingir a Alemanha e ir mais além.
Por cá, ainda estamos pior: ainda ninguém, no governo, a começar no ministro Gaspar, nem na Presidência da República, compreendeu o que se está a passar. A estupidez ainda campeia ao mais alto nível.
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