"A defesa do território já não é o principal objectivo do novo Conceito Estratégico" escreve-se no Público de hoje.
A opção tem lógica: tal como o governo está ao serviço dos credores estrangeiros, sob a batuta da senhora Merkel, também às Forças Armadas passou a ser atribuída, como prioridade, a participação em missões de paz no âmbito da União Europeia (UE) e da NATO, relegando a defesa do território nacional para segundo plano.
Tem lógica, dizia eu, mas também seria lógico, em tais condições, que as despesas deste governo fossem custeadas pela senhora Merkel, em representação dos credores internacionais e que os custos com a manutenção das Forças Armadas portuguesas fossem pagos, em primeira linha, pela UE e pela NATO.
1 comentário:
Nem sei o que dizer...
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