Marinho Pinto admite que reforma penal não foi perfeita mas que código é “bom”. Sábias palavras, digo eu. Não me parece, no entanto, que quem devia reflectir sobre elas esteja para aí virado. É que as magistraturas (a judicial e a do M.P.) têm mais que fazer. Estão mais preocupadas com o próprio umbigo e com a contestação ao governo. A entrevista do António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, hoje dada ao Público, é mais uma prova disso.
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