... os números da adesão à greve da função pública, vão do oito ao oitenta, consoante são apresentados pelos sindicatos ou pelo governo, o que faz com que nem uns, nem outros, mereçam um mínimo de crédito.
Para a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, a greve de hoje atingiu cerca de 75%; para o governo a greve ficou aquém dos 11% do universo abrangido. É óbvio que a disparidade entre estes números é de tal monta que, nem os números da Federação, nem os do Governo são credíveis.
Talvez não fosse má ideia que uma e outra parte se dispusessem a fornecer dados consistentes com a realidade, começando por esclarecer quais os métodos e critérios de que servem para contabilizar as adesões. Isto, claro, se quiserem merecer alguma credibilidade.
Talvez não fosse má ideia que uma e outra parte se dispusessem a fornecer dados consistentes com a realidade, começando por esclarecer quais os métodos e critérios de que servem para contabilizar as adesões. Isto, claro, se quiserem merecer alguma credibilidade.
Pela persistência em manter comportamentos passados, tudo indica que não é para aí que sindicatos e governo estão virados. E eles lá sabem porquê ... e o vulgar cidadão também consegue adivinhar, julgo eu.
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