terça-feira, 12 de maio de 2009

Arte Pública: Fundação Calouste Gulbenkian # 2

( Para ampliar, clicar sobre a imagem)


Título: Apolo;
Escultor: Houdon, Jean-Antoine;
Material da escultura: Bronze;
Data: 1790;
Local: Sede da Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa.

(Sobre arte nada sei. Limito-me apreciá-la, tal como aprecio a beleza dum rosto, duma ave, duma flor... E perante tudo, me espanto!)

2 comentários:

Anónimo disse...

E, assim, poeticamente, acaba por espantar-se... muito bem.

Não fora ou não se tratasse da representação do deus Apolo.

Por definição tinha que ser belo e majestoso, mas sempre à semelhança do Homem.

Também há deusas belas que espantam...

Perante elas até os cegos se espantam...
Assim como, nós mulheres, nos espantamos... perante os "apolos".
Dizem ser por causa das feromonas e os demais sentidos apurados.

Tenho que concordar consigo: a beleza não tem sexo, mas o sexo é tão poderoso que negar a sua força é como negar a essencialidade do princípio da reprodução presente até nas plantas.

Com o devido respeito e os meus cumprimentos.
(Uma anónima)

Anónimo disse...

Bom, vi num estudo publicado aqui há uns anos na América (USA) que 40% das mulheres escolhiam o homem pelo aspecto do seu traseiro.

A comentadora anterior fala em feromonas, o outro espanta-se...
e eu não sei que diga.

Com a estima e a consideração de sempre e que é muita.
Anónimo