Confesso que quase cheguei a ter pena da Manuela Ferreira Leite. A sério, chegou mesmo a ser patético. Notou-se nitidamente que não tem a mínima experiência de debate e não consegue fugir ao que está escrito numa folha, leia-se no programa do PSD – ou seja, espremido fora dos chavões… zero. O Louçã encostou-a às cordas com as questões da segurança social e da saúde. Aliás, o argumento do PSD de os hospitais privados (onde só vai quem tem dinheiro ou mais nenhuma hipótese) servirem para fazer face às carências dos públicos (verdade), mas não questionando sequer os porquês de não haver melhores condições nos públicos, nem investimento, atesta apenas o que é o liberalismo sem regras e no qual os grupos mais desfavorecidos não têm sequer lugar. O Louçã desarmou-a em todas as áreas – apesar dela, numa tentativa desesperada de não se transformar em “Sócrates” se ter tentado colar às ideias do mesmo – e deu-lhe um KO completo na questão da família, já com a Manuela a balbuciar um conjunto de chavões sem sentido. Pois é, uma coisa é estar a debitar num palco para os confrades, outra é ser exposta na essência (ou falta da mesma). Que venha o debate Louçã/Sócrates.
Raf Sandor, nesta sua intervenção não conseguiu esconder a sua simpatia pelo Louçã.
Na família ela - MFL - até esteve muito bem. Os homosexuais chegam a ser ridículos: querem ser iguais aos hetero, mas dali nada nasce, a natureza não funciona e se todos fossemos como eles a espécie humana desapareceria. Logo, há que ver as diferenças e, casamento, está ligado à procriação, embora haja excepções, uns não querem ter filhos, outros querem e não podem por raz~oes de saúde até por vezes ultrapassáveis, mas com custos.
Assim, se eles (homosexuais e lésbicas) querem juntar-se e amar-se, são livres de o fazer e devem ser respeitados. Mas com um contrato diferente e com direitos recíprocos se assim o quiserem, mas tb devem ter hipóteses de recusar a automática existência de direitos sucessórios e outros só pelo facto de estarem unidos ou em comunhão de vida.
Torça pelo seu "louçã" quando for o debate com socrates e abra a mente.
Caro Anónimo, desculpe a observação, mas o seu discurso vai além do discurso de MFL. Até ela reconheceu que os tempos são outros e que o que era tabu já deixou de o ser.
4 comentários:
Confesso que quase cheguei a ter pena da Manuela Ferreira Leite. A sério, chegou mesmo a ser patético. Notou-se nitidamente que não tem a mínima experiência de debate e não consegue fugir ao que está escrito numa folha, leia-se no programa do PSD – ou seja, espremido fora dos chavões… zero. O Louçã encostou-a às cordas com as questões da segurança social e da saúde. Aliás, o argumento do PSD de os hospitais privados (onde só vai quem tem dinheiro ou mais nenhuma hipótese) servirem para fazer face às carências dos públicos (verdade), mas não questionando sequer os porquês de não haver melhores condições nos públicos, nem investimento, atesta apenas o que é o liberalismo sem regras e no qual os grupos mais desfavorecidos não têm sequer lugar. O Louçã desarmou-a em todas as áreas – apesar dela, numa tentativa desesperada de não se transformar em “Sócrates” se ter tentado colar às ideias do mesmo – e deu-lhe um KO completo na questão da família, já com a Manuela a balbuciar um conjunto de chavões sem sentido. Pois é, uma coisa é estar a debitar num palco para os confrades, outra é ser exposta na essência (ou falta da mesma). Que venha o debate Louçã/Sócrates.
Raf Sandor, nesta sua intervenção
não conseguiu esconder a sua simpatia pelo Louçã.
Na família ela - MFL - até esteve muito bem.
Os homosexuais chegam a ser ridículos: querem ser iguais aos hetero, mas dali nada nasce, a natureza não funciona e se todos fossemos como eles a espécie humana desapareceria.
Logo, há que ver as diferenças e, casamento, está ligado à procriação, embora haja excepções, uns não querem ter filhos, outros querem e não podem por raz~oes de saúde até por vezes ultrapassáveis, mas com custos.
Assim, se eles (homosexuais e lésbicas) querem juntar-se e amar-se, são livres de o fazer e devem ser respeitados. Mas com um contrato diferente e com direitos recíprocos se assim o quiserem, mas tb devem ter hipóteses de recusar a automática existência de direitos sucessórios e outros só pelo facto de estarem unidos ou em comunhão de vida.
Torça pelo seu "louçã" quando for o debate com socrates e abra a mente.
Caro Anónimo, desculpe a observação, mas o seu discurso vai além do discurso de MFL. Até ela reconheceu que os tempos são outros e que o que era tabu já deixou de o ser.
Isto está animado.
Assim é que eu gosto.
Mas ainda não "virei" e também não digo que desta água não beberei...
Até lá recuso-me a igualar as coisas.
O que é preciso é discutir os temas, força Terra de ESpantos.
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