segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Estória do fogo e do "bombeiro" queimado

Os fogos, qualquer bombeiro experiente o sabe, só se conseguem apagar, se se actuar logo que são ateados. Se se deixam alastrar as labaredas, até o bombeiro se arrisca a sair queimado. No caso do fogo ateado pela notícia do PÚBLICO sobre o caso das alegadas escutas, o bombeiro permaneceu demasiado tempo no "Pulo do Lobo" e deixou, propositadamente, que o fogo se propagasse. A decisão, ora tomada pelo inquilino de Belém de afastar Fernando Lima do cargo de responsável pela assessoria para a Comunicação Social chega muito tarde. Não só não apaga o fogo, como é certo que o "bombeiro" se não está completamente queimado, está, pelo menos, bem chamuscado. E acabou, acho eu.

Adenda:

Reacções à notícia:

(Nem eu, que bem que agradecia que o inquilino de Belém renunciasse ao "arrendamento". Que mais não seja, por uma questão de decoro.)

(Pois é, Jerónimo de Sousa. E isso significa o quê ? Significa talvez que o PCP anda nas nuvens, pois, quando as notícias sobre o caso vieram a lume, em vez de tomar posição sobre o assunto e condenar os envolvidos na tramóia, entreteve-se a "disparar" sobre os Serviços de Informação baseado apenas nas declarações de um "jornalista", hoje completamente desacreditado.)

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