Se em política, frequentemente, o que parece é, então, atendendo à sequência cronológica, tudo indica que umas vaias foram suficientes para Passos Coelho mudar de disco.
Depois de apupado em Gouveia, o primeiro-ministro do "custe o que custar", que sempre garantiu que Portugal “não precisa de mais tempo, nem de mais dinheiro”, ao subir até à Guarda depois das vaias, perdeu as suas certezas e mudou o disco para “Nós não sabemos se precisaremos disso ou não".
Amanhã, não sei como será, mas lá que o rapaz é teso, isso é!
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