Com a economia a afundar (3,3% segundo as últimas previsões da União Europeia), o desemprego a crescer muito além das previsões, tendo já atingido 14% da população activa, o consumo e o investimento a cair a pique, com as receitas do Estado a diminuir, não obstante o forte aumento dos impostos em sede de IVA e de IRS, nomeadamente, e com as exportações a não crescer já como soía (no tempo do Eng. Sócrates), Passos Coelho está "moderadamente optimista quanto ao cenário em que estamos a viver".
É bem verdade que não há pior cego do que aquele que não quer ver.
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