terça-feira, 9 de dezembro de 2008

ASAE em acção


Das 30 toneladas de carne de porco importadas da Irlanda, a ASAE já localizou 26 toneladas.

Chama-se a isto eficiência. Felizmente, digo eu, a ASAE, apesar dos ataques que lhe foram dirigidos, durante algum tempo, (a maior parte das vezes sem qualquer razão), sobreviveu e manteve o nível de eficácia que não tem agradado a muitos sectores económicos (e não só). O consumidor, no entanto, agradece.
(Imagem daqui)

3 comentários:

Anónimo disse...

Sim, pode ter cometido alguns exageros, mas sinto-me mais segura com a ASAE que sem ela.
Há muita ganância e pouco respeito pelo consumidor.
Portanto, terá que haver quem guarde a vinha: a ASAE e algum medo dela.

H. Sousa disse...

Espere pelos resultados das análises antes de falar. Aposto que a carne apreendida nem estava contaminda. Já se perguntou «como» é possível contaminar rações com dioxinas? Que crimes se escondem aqui?

Francisco Clamote disse...

Bom, parece que não é difícil contaminar as rações. Pelo que ouvi, basta adicionar óleos usados para isso acontecer. Se a carne importada para Portugal estava ou não contaminada há-de saber-se quando se fizerem as análises. Mas para se fazerem, necessário era que ela não entrasse no mercado e não fosse comsumida. A sua apreensão até ver, justificava-se, acho eu.
Agora que a Irlanda exportou carne de porco contaminada, face às declarações das próprias autoridades irlandesas e da Comissão Europeia, parece não haver dúvidas.