terça-feira, 30 de dezembro de 2008

O último "tanso" !

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Lendo os comentários a este texto chego à conclusão de que devo ser o único e último "tanso" a crer que as medidas ali descritas representam tão só a genuína preocupação por parte do Governo em relançar a economia portuguesa, numa época de crise.
Confesso, em todo o caso, que, embora só, não me sinto mal, pois entendo que não devo atribuir aos outros (neste caso, ao Governo) intenções que não gostaria que me fossem atribuídas a mim. Tenho dito.

6 comentários:

j. manuel cordeiro disse...

Bom então já somos dois tansos.

Francisco Clamote disse...

Meu caro Fliscorno:
Pelo que li no seu blogue, não me parece que partilhemos a mesma opinião. Continuo, por isso, a reivindicar a exclusividade do título de " O último tanso".

j. manuel cordeiro disse...

Caro Francisco, tem razão, escapou-me o sentido do seu texto. Fica com o troféu então :)

Se me permite, aproveito a ocasião para tentar perceber uma opinião contrária à minha. Como encara os dois parágrafos seguintes?

«Não tenho problema algum em arriscar o prognóstico quanto adjudicações para o próximo ano super eleitoral (3 eleições): se não é ilegal, porque não há-de ser uma obra entregue aos amigos do partido em vez de o ser a outros? E como não há pressão para escolher o preço mais baixo, o que impede simplesmente que seja a obra ou serviço pago pelo valor que se queira cobrar?

Pretender que obras públicas relançarão a economia já é questionável. Agora defender que um mês de atraso que o concurso público pudesse trazer será o factor impeditivo do relançamento da economia não passa duma desculpa para favores políticos.»

Cumprimentos,
Jorge

Francisco Clamote disse...

Caro Jorge:
Para quem parta do pressuposto de que há a intenção de favorecimento dos "amigos" o seu raciocínio tem sentido, nos dois parágrafos. Para quem não parta, como é o meu caso (tansisse minha) já o não será. Veremos, pelos frutos, quem tem razão. "A bem da Nação" espero ser eu. Em relação ao 2º parágrafo, diria ainda que não sei se o tal mês de diferença será tão irrelevante, como pretende, em termos de relançamento da economia. Vivemos numa época em que cada vez mais "tempo é dinheiro". Cumprimentos.

Kapitão Kaus disse...

Viva Portugal!!!!

Não é porreiro, pá?

j. manuel cordeiro disse...

Obrigado pela resposta. Mesmo não concordando, aceito-a como outro ponto de vista. Que seja eu quem está errado; grande seria a minha satisfação.
Cumprimentos,
J.