Afinal, confirma-se a notícia, ontem aventada, de que a Autoeuropa vai dispensar, em Fevereiro, 254 trabalhadores contratados a empresas de trabalho temporário.
A notícia não é boa, ainda que amenizada pelo facto de os referidos trabalhadores irem "seguir acções de formação profissional específicas para a indústria automóvel, ao abrigo do Programa de Qualificação/Emprego promovido pelo Governo português".
E não é boa, não só porque representa aumento do desemprego, mas também porque tal dispensa significa que a Autoeuropa continua a não encontrar procura para a capacidade de produção instalada.
Não é caso único, a nível mundial, bem pelo contrário, como se sabe, mas como é costume dizer-se, com o mal dos outros podemos nós bem. Nem sempre, ou raramente, será assim, mas enfim ...
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