Depois de Passos Coelho ter garantido, hoje mesmo, no debate na AR , que não está cego nem surdo, embora pareça, coube a vez de Cavaco vir dizer, também hoje, que a “eventualidade” de uma crise política “está ultrapassada”. Não percebo, nestas condições, por que razão manteve em agenda a reunião do Conselho de Estado.
Provavelmente, também não está a ouvir lá muito bem.
Mais uma razão para o povo se fazer ouvir, de novo.
Quantos mais formos, maior a probabilidade de os surdos ouvirem!
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