Não é o "Menino de Sua Mãe" do poema de Fernando Pessoa, com o mesmo título, donde extraí a citação em epígrafe.
É o governo de Coelho, Gaspar, Portas & Cª que não só arrefece, como "jaz morto e apodrece" (nova citação extraída do mesmo local).
São, aliás, múltiplas as vozes que garantem que o "morto" já fede.
Estou em crer que sim, da mesma forma que acredito que o fedor está para durar, porque as autoridades sanitárias, com competência na matéria, não se mostram, para já, interessadas em remover o cadáver.
1 comentário:
Morto, está, mas é preciso ainda enterrá-lo!
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