

Comungo, naturalmente, desta opinião e constato que as coisas chegaram a tal ponto que já só me pergunto se Cavaco pretende assumir as funções do sempre-em-pé Marco António Costa, ou se se contenta com ser seu adjunto.
(*Irresponsávell, porque, em circunstância alguma, como se tem visto, assume as suas responsabilidades. Nem o governo, enquanto tal, nem os seus membros. )
(** Para que se não diga que estou a falar de cor, aqui fica a referência a dois casos recentes suficientemente ilustrativos da afirmação: «Cavaco Silva reduz dívidas de Passos Coelho a "lutas político-partidárias"»; «Cavaco critica os que querem esconder as "boas notícias"». Outros poderiam ser alinhados. Brevitatis causa, ficam a próxima.
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