O procurador R. Teixeira e o juiz C. Alexandre ou se esforçam um pouco mais, ou não vão longe. Se os argumentos vindos a lume na "Sábado", argumentos de que
aqui o "Expresso" faz eco, são os invocados pela acusação contra José Sócrates e o seu amigo Carlos Santos Silva, é mais que evidente que o Ministério Público e o juiz Alexandre não têm caso para levar a julgamento. Aliás, a ser verdade que, de acordo com a fonte citada, os dois arguidos não foram sequer confrontados com "actos reais do crime de corrupção", forçoso é concluir que toda argumentação se baseia em suposições.
Não se estranhe, por isso, que o caso me cheire cada vez mais a fiasco e a mais alguma coisa.
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