Segundo o Público.PT, fazendo de caixa de ressonância do Expresso (agora é moda, lá na casa) a documentação dos escritórios sob suspeita no caso Freeport, terá sido destruída.
Terá sido, ou foi ?
Se foi, provem-no e não se refugiem em especulações, pois especular não é sério, nem próprio de jornais decentes. E se foi, provem qual a documentação destruída e qual a intenção, pois destruição de documentos é prática corrente e sistemática em qualquer organização empresarial ou não, para libertação de espaço nos arquivos. Até no "Público" e no "Expresso", pela certa.
1 comentário:
Estou de jejum ou na quaresma de leitura desses jornais (P: Exp.)que eram de referência no panorama da nossa comunicação de massas no capitulo da escrita.Não me surpreende por isso o comentário do autor do blogue. Cabe perguntar como souberam do objecto entretanto destruido para agora afirmarem que existiu? Vale tudo senhores jornalistas para fazer batota? Todavia, o que vale é que cada vez mais portugueses abrem os olhos!...
Zé Mário
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