Chapim-azul nas comemorações do 10 de Junho. Nos intervalos (curtos) entre idas e vindas de regresso ao ninho (providenciando alimento para as crias) foi fazendo ouvir os seus cantos, que o público em geral compreendeu, tal a clareza do seu cantar. Duvido que o mesmo se possa dizer dos discursos presidenciais, voluntária ou involuntariamente, transformados em oráculos: cada qual só ouve e retém o que mais lhe convém.
(Clicando na imagem, amplia)
1 comentário:
Acredito que o seu cantar deve ter sido como um oásis.
AA
Enviar um comentário