"Para nós, o mais importante nas próximas eleições não é se ganha o partido A ou o partido B: é de facto que não haja maioria absoluta" (Mário Nogueira dixit)
O "professor" Mário Nogueira e a Federação que dirige (a Fenprof) já não se contentam em ensinar os alunos. Pelos vistos, um e outra têm também a ambição de ensinar aos portugueses como se vota. O que se estranha, no caso do "professor", é a sua aversão às maiorias absolutas, sendo, como é, militante e dirigente do PCP e, como tal, presumido apoiante de regimes de partido único (v.g. Coreia do Norte, China, Cuba, países todos eles considerados como exemplos na construção do socialismo, segundo as Teses do último Congresso do seu Partido).
Todavia, bem vistas as coisas, a aparente contradição, entre as suas declarações e a sua prática política, talvez tenha uma explicação bem singela. De facto, pode bem ser que não goste de simples maiorias absolutas, porque prefere a unanimidade, nem que seja à força.
2 comentários:
Meu caro, esta foi mesmo na mouche.
Eu acrescento: O sr. Nogueira poderia aproveitar a onda e formar o partido FENPROF. Eheheheh!
António Oliveira
Sr. Clamote,
Sei que não vai enteder mas pelo menos devia pensar.
Foi com post como este que conseguiram que não se destinga um PS dum PSD.
Pessoas como o senhor que embarcaram em tudo o que este governo fez tanto de bem como de mal, são responsáveis por o PS não ser o partido mais votado.
Mas agora é tarde.
jojoratazana
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