"Além disso, como o homem é ou passa por socialista, já se sabe: ouviríamos versões infindas de cabalas e lendas negras, como aliás já começámos a ouvir no caso concreto de Strauss-Kahn."
À primeira vista, o leitor que, desprevenido, passe os olhos por este naco de prosa, excerto duma crónica de jornal, será levado a pensar que o autor só pode ser um pulha. Estaria, no entanto, equivocado. É que o autor é, sim, um jurista (que como tal assina) atacado de delírio pré-eleitoral.
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