Se a notícia é verdadeira, a formação encabeçada por Joana Amaral Dias (na imagem) vai legalizar-se como partido, através de um "acordo" com o já existente Partido Trabalhista Português (PTP) que, na sequência, vai mudar de nome passando a designar-se por AGIR-PTP (quiçá, por PTP-AGIR, que para o efeito tanto faz) poupando-se ao incómodo de recolher os milhares de assinaturas necessários para a sua legalização junto do Tribunal Constitucional.
Para uma formação que tem, dizem, um programa, "centrado numa reforma do sistema político centrada nos problemas da participação popular e do combate à corrupção" era difícil encontrar melhor forma de, logo à partida, negar o núcleo central do "programa". De facto, logo ao nascer, manda às malvas a participação popular e dificilmente o "acordo" pode deixar de ser encarado como uma negociata, com toda a carga negativa que o termo contém.
Não há dúvida que o AGIR-PTP (ou PTP-AGIR) começa bem... Mal!
3 comentários:
Depois de ter criado um partido que lhe foi roubado pelo MAS ( cisão do BE) Joana Amaral Dias arranjou uns guarda costas. Esta miúda é patética!
Chicamigo
Começa sim senhor...
Abç picante
Mais um(a)!!! Ai Portugal, Portugal!
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