Não tenho qualquer simpatia, nem pela pessoa, nem pelo estilo do deputado João Semedo até porque já o vi assumir, durante a anterior legislatura, o papel pouco dignificante de "grande-inquisidor".
Tal não me impede de considerar que associação feita pelo "Expresso", na primeira página, entre o nome do dito deputado e o do BPN, com toda a carga negativa que uma tal associação tem nos dias de hoje, não passa duma canalhice, tanto mais quanto é certo que a notícia anunciada na 1ª página e desenvolvida numa página interior não revela a existência de qualquer comportamento menos próprio por parte do deputado.
Sabe-se, até pelos número de exemplares vendidos do Correio da Manha, o campeão da imundície, que a canalhice compensa, vistas as coisas pelo lado do vil metal, mas traduz-se numa perda, pelo lado da credibilidade.
Tratando-se do "Expresso", como seu leitor de há décadas, tenho pena.
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