O Estado português não se comporta apenas como mau pagador e ladrão. Também pode ser apelidado de Estado-perdulário.
De facto, que nome dar a um Estado que, por opção deste (des)governo e da maioria que o apoia, se esfalfa à procura de migalhas (que é no que se traduz o agravamento da tributação do subsídio de refeição) quando, através de um imposto, ainda que modesto, lançado sobre as grandes fortunas, poderia arrecadar milhões?
Em boa verdade, atendendo à alternativa escolhida (a das migalhas) também se pode dizer, com toda propriedade, que estamos perante um Estado-mesquinho.
Em boa verdade, atendendo à alternativa escolhida (a das migalhas) também se pode dizer, com toda propriedade, que estamos perante um Estado-mesquinho.
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