“não é tempo de alimentar animosidades, conflitos ou divisões”, nem de “concentrar a atenção em interesses particulares e corporativos” [Diz o ministro Vítor Raspar (não é engano, é mesmo Raspar. O Rogério é que sabe)]
É fácil compreender onde é que o Vítor Raspar quer chegar. Na minha terra, a recomendações deste tipo é costume responder: "está bem, abelha!".
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