A tarefa não é fácil e as medidas hoje tomadas em reunião do Conselho de Ministros (aumento das deduções fiscais com despesas em habitação, redução da taxa máxima do Imposto Municipal sobre Imóveis e a criação de um imposto sobre as reservas das petrolíferas) não me parece que sejam uma saída para a frente. Porque das duas uma: ou as medidas não passam de paliativos, ou então é a consolidação das finanças públicas que vai à urtigas.
Navegar entre Cilas e Caribdis só está ao alcance de um bom timoneiro. Veremos se o temos e se, em vez de seguir em frente, não fazemos marcha atrás !
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