O presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol mostra-se “admirado” com o parecer de Freitas do Amaral que considerou nula a sua decisão de dar por finda a reunião do CJ em que foi, apesar dos seus esforços em contrário, decidida a despromoção do Boavista à Liga de Honra e a manutenção da suspensão de dois anos a Pinto da Costa .
Como já foi sublinhado aqui, o comportamento do presidente do CJ, ao dar por finda a reunião do CJ, nos termos em que o foi e em face das razões por ele invocadas, foi simplesmente lamentável e reveladora de ele ter actuado, não segundo a lei, mas pro domo sua. Sabe-se agora, com a autoridade que é comummente reconhecida ao Prof. Freitas do Amaral, enquanto jurista, que tal decisão foi também ilegal.
Ao continuar a defender a sua decisão, a todos os títulos indecorosa, o cavalheiro mostra que não é gago, mas descaramento também não lhe falta.
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