domingo, 31 de maio de 2009
Avifauna portuguesa # 51 : Estorninho-preto (Sturnus unicolor)
(Local e data: Parque urbano - Almada; 20-05-2009)
(Clicando na imagem, amplia)
sábado, 30 de maio de 2009
De vez em quando uma flor # 6
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
No mínimo: um pouco de seriedade...
Mais um motivo de preocupação ...
Pobres (?) e mal agradecidos ?
Um erro
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Por onde tens andado, Zé Manel ?
E esta, hein !
A primeira vítima
Dias Loureiro demite-se do Conselho de Estado.
Mais um "empate técnico"
INQUIRIDOS
Total dos inquiridos: 1200
Votantes: 35,3%
Abstenção: 64,7%
INTENÇÃO DE VOTO
PS - 38,0%
PSD - 31,1%
BE - 8,5%
PCP - 7,9%
CDS-PP - 6,3%
OBN - 2,8%
Indecisos - 5,4%
DINÂMICA DA VITÓRIA
Qual é o partido que vai ganhar as próximas eleições Europeias?
PS - 49,1%
PSD - 25,5%
Outro partido - 1,6%
Sem Opinião - 23,8%.
Comentário da casa:
Mais um "empate técnico" à moda do Dr. Paulo Rangel !...
terça-feira, 26 de maio de 2009
BPN: início do ajuste de contas?
Oliveira Costa acusa Dias Loureiro de mentir
Ex-presidente do BPN acusa Cadilhe de lavar "as mãos como Pilatos"
Oliveira e Costa acusa Joaquim Coimbra de fazer abortar venda do BPN à Carlyle
Oliveira Costa rejeita culpas e responsabilidade por "um cêntimo que seja de perdas"
Se não fosse a "Biometrics" não haveria investigação à SLN/BPN
"accionistas tinham interesses económicos subentendidos"
Depoimento de Oliveira e Costa lido na Comissão Parlamentar de Inquérito
Depois de finda a audição, um breve comentário complementar:
1.Como parece óbvio, a recusa do ex-Presidente do BPN em prestar declarações sobre matérias sujeitas a segredo de justiça, retira, em boa medida, credibilidade ao seu depoimento, pelo menos na parte relativa à sua participação nos negócios em que são apontadas irregularidades e eventualmente ilícitos. Digo ilícitos, uma vez que não se pode ignorar a existência de indícios que levaram à sua prisão preventiva. A sua prestação, no entanto, foi de molde a conquistar simpatias, tal a naturalidade com que se apresentou e a simplicidade e até boa disposição que revelou. Em termos de "marketing" diria que a actuação de Oliveira e Costa constituiu uma excelente operação. Falta saber se foi espontânea ou estudada. Inclinar-me-ia, no entanto, para a primeira hipótese, porque há, na sua apresentação, comportamentos que não dão para estudar, como é o caso de algumas revelações de carácter mais pessoal.
2. Em termos políticos, se alguém saiu prejudicado da audição, foi o PSD (partido de Oliveira e Costa) e tal foi bem visível nas perguntas do deputado Hugo Velosa (do PSD) que, pese embora o esforço, não conseguiu disfarçar o seu desconforto.
3. As reacções dos visados não se farão esperar certamente. A novela BPN, tudo o indica, vai ter continuação.
(reeditada)
Negócios destes, nem na China
Ao todo, foi já substituído mais de um terço do valor da carteira. Esta situação faz parte do acordo assinado entre o Governo, na altura liderado por Durão Barroso e com Ferreira Leite nas Finanças, e o Citigroup. O Estado português cedeu uma carteira de créditos ao Fisco e à Segurança Social no valor de €11.441 milhões em troca de uma verba de €1765 milhões que ajudou a reduzir o défice orçamental abaixo dos 3% em 2003.
(...)".
A Madeira já é independente ?
E daí ? Pergunto eu, atónito. Será que nestas eleições há mais que um círculo eleitoral? Ou a Madeira já é independente ?
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Do estilo bolorento ao fraco compromisso com a verdade
Zangam-se os compadres ...
domingo, 24 de maio de 2009
Que cheiro a bafio !
Para Paulo Rangel é que não vai longe. Pelos vistos.
(Imagem daqui)
Também assino...
Transcrições ... da caixa de comentários
sábado, 23 de maio de 2009
Beber do próprio remédio
Observação dos dias (II)
sexta-feira, 22 de maio de 2009
A lei de Lynch
"Com papas e bolos ...
Observação dos dias
Imagine-se o que não seria...
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Tirem-me deste filme !
Uma flor de vez em quando # 3
Mais palavras para quê ?
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Entrevista a Paulo Pedroso na PNETpolítica
(Clicando, amplia)
P. A Câmara de Almada é presidida por Maria Emília de Sousa, da CDU, há bastante tempo. Num cenário em que, no que toca a eleições europeias e legislativas, a CDU e o BE, em conjunto, estão com cerca de 20% das intenções de voto, o que o faz crer ser Almada um município ao alcance de um candidato Socialista?
R. Os eleitores fazem as suas escolhas em cada acto eleitoral. Por exemplo, se é verdade que a CDU sempre ganhou as autárquicas em Almada, é também verdade que já perdeu diversas vezes as eleições legislativas. Cada vez mais, cada eleição é diferente de todas as outras, e estou convencido que o PS e eu próprio temos hoje propostas mais adequadas às necessidades de Almada que o PCP. O actual poder autárquico está cansado, perdeu a capacidade de ouvir, comete erros evitáveis, tem dificuldades em adaptar-se ao ritmo da vida urbana em pleno século XXI.
P. No seu anúncio de candidatura disse que se esgotava um ciclo de 35 anos. Que méritos específicos reconhece a esse ciclo e que sinais toma como indiciando o seu fim?
R. Em trinta e cinco anos, Almada passou todo o ciclo das infra-estruturas, acomodou um enorme crescimento, viveu reestruturações significativas que deixaram cicatrizes, mas foram absorvidas. Sem dúvida que a prioridade dada às infra-estruturas e ao imobiliário ajudou esse crescimento, bem como foi dada uma atenção à política cultural que, embora excessivamente centrada em alguns eventos e em alguns equipamentos, é uma mais valia do concelho.
Mas a Câmara deixou construir demais e desordenadamente. A cidade foi ficando sitiada, fechada, cada vez mais bloqueada. Houve incapacidade progressiva de gerir de modo equilibrado o seu crescimento. Não houve capacidade para para gerir com pulso firme os desequilíbrios que o crescimento também acarreta e o mercado estimula, nem para um programa coerente de gestão urbanística do município.
Talvez a gestão do processo de construção do Metro do Sul do Tejo seja o símbolo mais recente e mais caro da incapacidade progressiva de gestão autárquica. O Metro era uma obra necessária que foi muito mal gerida. Por responsabilidade da Câmara, o traçado conflitua com toda a gente e tem várias opções erradas, as obras atrasaram-se mais de três anos, não foram geridas de modo a diminuir os prejuízos para as populações e prolongam-se em novas obras, que mantêm a cidade esventrada, que podiam e deviam ter sido feitas há muito tempo, como os parques de estacionamento. Articuladamente com o Metro, foi imposto um Programa de Mobilidade que reflecte uma concepção autoritária e fechada da vida urbana e não funcionou, não se adapta aos cidadãos reais da Almada de hoje.
Mas há outros. Trinta e cinco anos depois, a Costa da Caparica, que devia ser a jóia da coroa do concelho continua por modernizar; o problema da habitação social continua por resolver; fizeram-se autênticos guetos que são barris de pólvora à espera de um rastilho; o concelho perde todos os dias oportunidades de emprego, graças a investimentos que são desviados para o eixo Oeiras-Cascais-Sintra, que devemos assumir como nosso competidor e face ao qual hoje somos pouco competitivos.
P. Se tivesse que sumariar 3 ou 4 propostas, para as pessoas de Almada perceberem a diferença de uma gestão sua e do PS, quais seriam?
R. Uma vez eleito, revogarei imediatamente o Plano de Mobilidade e substitui-lo-ei por um sistema de circulação eficaz e mais respeitador das pessoas. Darei grande prioridade à afirmação de Almada como centralidade urbana daquilo a que chamo a Cidade do Sul do Tejo, competindo com Oeiras, Cascais e Sintra por todos os investimentos de relevância metropolitana, aproveitando todas as oportunidades que se abram, para compensar as que se perderam. Procederei à revisão de toda a gestão urbanística da frente de praias, animando-as para que, da Trafaria à Fonte da Telha, tenhamos mais de duas dezenas de kilómetros de costa com vida doze meses por ano, com muito maior qualidade urbanística, e, no Verão, menos superlotadas e com acesso ordenado. Reverei de alto a baixo a política social de habitação, acabando com a construção de novos bairros sociais e sua substituição por uma política de inclusão social das pessoas desfavorecidas em diferentes zonas. Não hesitarei em tomar as medidas necessárias para a melhoria da situação de segurança, criando uma polícia municipal que possa libertar a PSP e a GNR de outras tarefas para as funções de segurança, introduzindo, em articulação com o comércio local, zonas com vídeovigilância e, sobretudo, estimulando a que policiamento de proximidade, melhor iluminação pública e comércio a abrir mais cedo e fechar mais tarde potenciem a segurança urbana.
Nenhuma destas medidas aconteceria se os eleitores voltassem a dar a maioria ao PCP.
P. Consideraria governar Almada em coligação? Eu sei que a pergunta é especulativa, mas procuraria antes de mais um entendimento em que parceiros?
R. Estou convencido que, pelo meu perfil de acção política, sou capaz de gerar consensos em torno de soluções concretas e que os autarcas de várias forças políticas estarão disponíveis para colaborar nesse esforço, desde que recebam a consideração e respeito que merecem como representantes eleitos do povo. Garanto-lhes esse tratamento que nunca existiu no município.
A política local deve ser independente dos directórios partidários. Estarei completamente disponível para atribuir pelouros aos vereadores que tenham interesse e condições para os assumir. No contexto local, é possível gerar proximidades e é necessário e urgente mudar a autarquia para que melhore. Nesse esforço, ninguém estará a mais.
Admito que com o PCP será muito difícil um entendimento, dada a dificuldade que terá, trinta e cinco anos depois, em adaptar-se ao estatuto de força minoritária e os tiques autoritários que desenvolveu.
Mas devo dizer que não é só o PS que denuncia o marasmo a que chegou a gestão municipal, as outras forças políticas também estão a ter uma intervenção decidida no combate aos erros do poder comunista. O PCP é uma força isolada no concelho e que os seus desmandos são alvo de crítica unânime e sistemática de todas as forças políticas locais, o que diz bem de quanto o actual poder está separado da diversidade de modos de sentir da população. Acredito que esse isolamento se reflectirá já nas próximas eleições autárquicas.
O poder e a palavra está nas mãos dos cidadãos. Nas últimas autárquicas, mais de metade não votaram. Apelo a todos que escolham. Nós, os políticos, teremos que saber interpretar as suas escolhas com humildade. A actual maioria pensa julga-se dona do concelho, mas ninguém possui as escolhas dos cidadãos.
(Entrevista conduzida por Carlos Santos e publicada aqui )
Dizes tu, direi eu...
A verdade é como o azeite
Guilty !
Masoquistas enervados ...
Uma flor de vez em quando # 2
(Com dedicatória endereçada à "azulona" MDSOL. "Azul" com azul se paga. (Clicando na imagem, amplia)
terça-feira, 19 de maio de 2009
Sentença lida ...
Julgava eu que Morais Sarmento era advogado. Afinal, o homem acumula: é juiz e adivinho !
Mais um entretém ...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Arte Pública: Fundação Calouste Gulbenkian # 5
Título: Satyricon 1;
Escultor: Reuben Nakian;
Material: bronze;
Data: 1981;
Local: Jardins da sede da Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa.
(Sobre arte nada sei. Limito-me apreciá-la, tal como aprecio a beleza dum rosto, duma ave, duma flor... E perante tudo, me espanto!)
domingo, 17 de maio de 2009
O estilo é o homem...
Ideias "luminosas"...
SONDAGEM: ELEIÇÕES EUROPEIAS
Partido que irá ganhar as eleições europeias?
PS: 52,8%
PSD: 22,5%
Outro partido: 0,3%
Sem opinião: 24,4%
INTENÇÃO DE VOTO E DE ABSTENÇÃO (Total dos inquiridos)
Votantes: 31,9%
Abstenção: 68,1%
VOTANTES (31,9% do total dos inquiridos)
PS: 38,5%
PSD: 32,3%
BE: 9,2%
PCP: 8,7%
CDS/PP: 5,6%
Outros/Brancos/Nulos: 0,7%
Indecisos: 5,0%
Duas notas por conta da casa:
Citações # 35
O que interessa - vou dar um exemplo para os leitores distraídos perceberem o que é hoje interesse jornalístico - seria Sócrates dizer no meio de uma viagem de Estado: "Vim à Capadócia porque era há muito um sonho da minha namorada vir à Capadócia." Como Sócrates não disse isso, esta frase não abriu telejornais. Talvez alguém tenha dito uma parecida, mas também não abriu telejornais, pois não? Sorte de quem tenha dito essa frase similar e possa - e ainda bem que pode - dizê-la sem escândalo.
sábado, 16 de maio de 2009
Deturpar é feio...
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Quando for grande quero ser Presidente da República...
Presidenciais à vista ou o melhor de dois mundos ...
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Até o Cristo-Rei foi convocado ...
...a toda a largura...
... e a grande altura (30 metros).
O Parlamento Europeu não é creche, nem é circo
Sábado sem "Sol"...
"E não se atreva" ...
Arte Pública: Fundação Calouste Gulbenkian # 4
Título: Recordações de guerra;
Escultor: João Cutileiro;
Material: mármore;
Data: 1991;
Local: Jardins da sede da Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa.
(Sobre arte nada sei. Limito-me apreciá-la, tal como aprecio a beleza dum rosto, duma ave, duma flor... E perante tudo, me espanto!)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
E os outros são da Cochinchina ?
Desculpas, têm..
Arte Pública: Fundação Calouste Gulbenkian # 3
terça-feira, 12 de maio de 2009
"Pressionados" dizem, mas não "impressionados"
"Pressões" a todo o vapor!
Vermelho/Azul, ou vice-versa ?
Vermelho lá fora, com Miguel Portas, para mudar a Europa;
Azul cá dentro, com Francisco Louçã, para mudar Portugal.
Bem visto, digo eu, até porque a combinação das cores faz todo o sentido: o vermelho lá fora é azul cá dentro, que azul é o céu também e este (dizem) não pode esperar.
Ora, com Louçã a azul, o céu está já ali, ao virar da esquina...
(Notas: 1. Se clicar sobre a imagem, amplia. 2. O responsável pela sombra que vê na imagem não é o BE. O culpado é o Sol.)
Tudo a condizer ...
Arte Pública: Fundação Calouste Gulbenkian # 2
Título: Apolo;
Escultor: Houdon, Jean-Antoine;
Material da escultura: Bronze;
Data: 1790;
Local: Sede da Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa.
(Sobre arte nada sei. Limito-me apreciá-la, tal como aprecio a beleza dum rosto, duma ave, duma flor... E perante tudo, me espanto!)
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Os masoquistas enervados ...
Tanto bastou para os masoquistas da nossa praça darem mostras de algum nervosismo. Se calhar, com razão. Na verdade, se a retoma da economia se vier a confirmar antes das legislativas, é bem provável que a Drª Manuela venha a ter que dizer adeus e que o Doutor Louçã se veja forçado a "baixar um pouco a crista", pois só a actual situação de crise económica mundial (com inevitáveis reflexos cá em casa) é que lhe tem proporcionado todas as condições para "cantar de galo".