segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Secretário de Estado da Juventude já era

Digo alegadamente, porque parece impossível que um secretário de Estado da Juventude, em vez de se empenhar a defender e a promover a criação de postos de trabalho para a juventude deste país (a mais preparada de sempre, segundo se diz) esteja a empurrar os nossos jovens para os caminhos da emigração.
Mas a ser verdadeira a imputação das afirmações, o mais indicado para o tal Mestre era pô-lo a trabalhar numa agência de emigração. E já ia com sorte, pois não lhe faltava a "zona de conforto".
Secretário de Estado da Juventude é que já não era.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tenho em agenda, para publicar amanhã, um post sobre a última diatribe do Mestre.
O staff do Relvas está em grande mas, como já escrevi a propósito deste assunto e o MRS corroborou na sua homilia de ontem, o melhor é mesmo o Mestre emigrar para dar o exemplo.

Francisco Clamote disse...

Concordo, Carlos. De facto, se é para servir de exemplo, a emigração do "artista" justifica-se amplamente. Eu, no entanto, como tenho um coração mole, não quis que o jovem Mestre ficasse sem a sua "zona de conforto".