Sardinha fica sete vezes mais cara entre a lota e o mercado e o mesmo (ou parecido) se passa com pescada, (que é vendida ao consumidor a um preço três vezes superior ao da lota), com o polvo e o peixe espada preto (vendidos a um preço duas vezes e meia mais elevado do que o da lota).
O problema da multiplicação dos preços do pescado não deve ser de fácil resolução, visto que tantas vezes tem vindo a lume e tudo continua na mesma. Pergunto-me, no entanto, se a criação de uma estrutura de comercialização (cooperativa, p.e.) por parte das empresas de pesca não seria uma boa solução.
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