Apesar de já ter podido chegar à conclusão de que os seus apelos à demissão de Vítor Constâncio do cargo de governador do Banco de Portugal (BdP) não encontram eco (o Governo, o PS e até o PSD fazem orelhas moucas), Paulo Portas não desiste da sua cruzada. Não se esquece, pelos vistos, do papel desempenhado por Constâncio na revisão do défice das contas públicas relativo ao exercício económico do último governo de que fez parte (o de Santana Lopes).
É, no entanto, um exercício inglório, quando, para além do referido, é também certo que mesmo entidades que criticam a actuação do BdP em relação aos casos do BCP e do BPN, entendem que, por uma questão de confiança, não é a altura mais oportuna para tomar uma tal decisão.
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