O agravamento do défice público é não só possível, como é o mais provável. Face às previsões anunciadas, diria até que é mais que certo. Se esse resultado é também desejável, eu diria também que sim, se as medidas propostas pela Comissão Europeia visando a retoma da economia europeia, pela via de "estímulos pela via orçamental", forem, como se espera, no sentido de se poder ultrapassar o limite de três por cento estabelecido no PEC.
Sócrates é que mantém o seu optimismo inabalável. Se as suas previsões vierem a ser confirmadas pela realidade (hipótese em que não creio, pois não tenho a pretensão de ser tão optimista quanto ele) Sócrates ganha o Prémio Nobel da Economia. Pela certa!
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