Tem razão o governo. De facto, há crescimento. Pode não ser da economia, mas sempre é crescimento. Do défice. Fixado em 5%, na primeira versão do Orçamento de Estado, revisto para 5,5%, acaba por ficar, diz o governo, em 5,9%, ou descontadas que sejam as receitas extraordinárias, em 6,3%. Diz o governo, mas se até o ministro da Saúde acusa a ministra das Finanças de apresentar contas pouco sérias, é lícito a qualquer um duvidar que o "crescimento" fique por aqueles números.
Vale ainda a pena, depois disto, perguntar se o governo, como é seu hábito, falhou?
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